domingo, 27 de setembro de 2015

Cidade sem alma (Hollow City)

Bizarra. É assim que classifico esta estória. Cativou-me pela sua bizarria, mas mais nada. Gosto bastante da ideia subjacente mas, quando se entra muito no reino da fantasia começo a perder o interesse. Adorei o primeiro livro, mas achei o final patético. Estava à espera de outra coisa no segundo livro. O pior é que, segundo parece, é uma trilogia e eu, mesmo não tendo ficado entusiasmada, vou ler o terceiro...curiosidade mórbida, é o que é.

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Haverá alguma conspiração contra....

... botões, fechos e afins? É que estou farta de ver casacos de inverno, daqueles mesmo quentes, sem terem sequer um simples colchete. Como é que se mantém o casaco fechado? Não é suposto um casaco de inverno manter-nos quentinhos e aconchegados? Sinceramente, não percebo nada de moda... e a moda (grande parte) não percebe nada de roupa "vestível", daquela que as pessoas reais precisam.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Pensar eu...

... que poderia ter escolhido outra profissão qualquer. Porque podia mesmo, cumpria todos os requisitos. Mas optei por dar "pérolas a porcos"... Ai, que vontade de bater em mim mesma!

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

A loja dos suicídios (Le magasin des suicides)


O texto da capa convenceu-me a comprar o livro. Adoro humor negro, sou muito sarcástica e, para além do género policial, este é o meu favorito (number two, digamos assim). E, praticamente até mais de metade, não me desiludiu... mas, a partir daí não me conseguiu cativar mais. No entanto, o final é fantástico, uma autêntica pérola de humor negro (onde é que já ouvi isto?). 

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Nada como

.... regressar ao manicómio, perdão, ao trabalho, para se valorizar as férias. E só vão dois dias... 

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Ginasticar

... os maxilares, eheheh! oppsssss, grande derrapagem nas resoluções de setembro. Ora bem, duas panquecas acompanhadas de doce de tomate caseiro, tudo feito pour moi.
E o tomatinho era da minha horta (pena estar a mais de 500 km de distância, shuifff). 

sábado, 5 de setembro de 2015

Clube de leitura

E vão duas! Venham mais! É giro ir trocando impressões sobre o livro que se está a ler. A "cadeira verde" sentava-se no chão, mas depois resolveu seguir o meu exemplo. É que as "cruzes" não perdoam. Estão a ver, eu prendo a minha sacola na própria cadeira... há uns patudos muito atrevidos por estas bandas e que adoram marcar território, lol.
 Mais um habitante deste espaço.


sexta-feira, 4 de setembro de 2015

A vidente (Eldvittnet)

Fiquei a ler desde as dez da noite até às quatro da manhã, só para acabar o livro! E depois não consegui adormecer de imediato porque fiquei a pensar no enredo. Belo policial! Supera os outros autores de policiais que conheço. Este pertence mesmo ao género negro. No entanto, achei que ainda é um bocado comercial (ok, eles querem vender livros). Às vezes, fiquei com a sensação de que estavam a esticar a estória e isso torna-se entediante. Além disso, algumas "cenas" eram perfeitamente dispensáveis... achei-as muito ao jeito de Hollywood, um estilo que raramente aprecio. O protagonista desta série (este é o terceiro livro, segundo percebi) é um detetive super inteligente, um herói de capa e espada, um defensor dos fracos e oprimidos e um rebelde, sempre contra o sistema (nalgumas partes, achei-o mesmo uma seca, bonzinho demais... também chateia). Tudo começa com dois crimes horrendos e uma suspeita, uma delinquente menor de idade, em fuga... Esta delinquente reside num centro de acolhimento com falta de pessoal (e eu a pensar que na Suécia era tudo perfeito....ahahahaha), o que se reflete também no acompanhamento que é feito. Perante a descrição do trabalho com esta malta, fico mas é admirada em como conseguem arranjar funcionários para o fazer e que mantenham um mínimo de sanidade mental. 
É engraçado, mas os livros destes autores nórdicos retratam uma realidade muito diferente daquela que nos tentam impingir sempre que se fala na Escandinávia. A minha viagem à Noruega e conversas com uns amigos a residirem lá, também me mostraram que a elevada qualidade de vida no primeiro mundo, conseguida a muito custo, está em vias de extinção. A propósito deste livro, fui fazer uma pesquisa rápida no google e o número de crianças e jovens em risco, na Suécia, é muito elevado. Outra coisa que me chocou foi o elevado número de violações de raparigas suecas e depois fiquei ainda mais chocada quando li que uma grande percentagem tinha sido executada por islâmicos, em grupo, porque, segundo eles "elas estavam mesmo a pedi-las". Mais chocante ainda foi ler que as vítimas foram acusadas de xenofobia por referirem isso... o politicamente correto é uma ...pois é.

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Como vencer a síndrome de exaustão?

Eu sei! Eu sei! O problema é não poder abrandar quando me sinto exausta. Nessas alturas, só me apetece mandar tudo para o espaço. Na verdade, eu identifico dois tipos de exaustão: a que resulta de uma atividade que nos é prazeirosa (exaustão boa) e a outra, aquela que toda a gente conhece, arghhh nem falemos disso.
No entanto, há técnicas para tentar driblar a magana e aumentar a nossa energia. E é disso que este livro trata. Pequenas coisas, ao alcance de todos (não é preciso ir fazer um retiro no Tibete eheheh) e que fazem toda a diferença. 

terça-feira, 1 de setembro de 2015

As manhãs

... têm sido assim: fabulosas! Instalo-me junto ao rio, cabeça à sombra e pernas ao sol, e embrenho-me na minha leitura. Está-se tão bem! 
Costumo levar água, limonada caseira ou chá. 
Cadeira fácil de transportar e de arrumar.
Este é o Vicente (corvo), a mascote do parque. É alimentado e hidratado (há uma velhota que lhe dá água fresquinha todos os dias) pelos seus fãs.

E assim, aproveito o que de melhor os espaços verdes, perto da minha casa, têm para me oferecer. Sem varanda ou quintal, os dias de calor podem ser muito opressivos. Então, nada de desculpas para ficar afundada no sofá. "Simbora", há tanta vida lá fora...

Ventos de mudança (Summerset Abbey: Spring Awkening)

Fui bem enganada com esta trilogia! Mas a culpada sou eu e só eu.  Quando começo a ler estas "séries", a curiosidade é sempre mais forte do que o bom senso e depois... olha, depois é assim. Esta estória tinha tudo para ser uma obra de referência, mas caiu-se na lamechice e no romance de cordel e deu no que deu. Claro, esta é a minha opinião, não pretendo desvalorizar o trabalho de ninguém. Quem me dera a mim ser capaz de escrever um livro (só escrevi o calhamaço da minha dissertação de mestrado... antes das tretas de Bolonha, eheheeh), mesmo que toda a gente detestasse.