quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

"Já não aguento mais o meu trabalho!"

Esta é uma expressão que tenho ouvido frequentemente,  nos mais variados locais. Mas é dita em voz baixa, por causa da crise que afeta tanta gente. Afinal, ter emprego é uma sorte... há muitos que queriam e não têm. E assim, as pessoas vão recalcando os seus sentimentos, sufocando as suas desilusões... acham elas, porque esta "morte da alma" adivinha-se no semblante e na linguagem corporal de algumas (muitas) pessoas. No entanto, a crise que tantos empregos roubou é a mesma que pode transformar o local de trabalho num verdadeiro inferno (já ouvi coisas verdadeiramente pavorosas). Só me apercebi realmente desta situação quando algumas pessoas me confessaram que chegaram a desejar estar doentes, só para não terem que enfrentar mais um dia de trabalho. E, não vamos pensar "se não estás bem, muda-te" porque sabemos perfeitamente que ninguém vive do ar, senão as pessoas não aguentariam (a menos que fossem masoquistas) aquilo que aguentam. Há empregos que, pela sua natureza, são verdadeiramente horríveis e há outros que, pela sua natureza, deveriam ser fantásticos e não são! Então, o que é que podemos fazer para não sermos (mais) trucidados? Já li as mais variadas teorias, todas lindas, sem dúvida, mas sejamos honestos, pouco exequíveis na nossa sociedade. Acho que cada um é que deverá, de acordo com a sua situação, encontrar a melhor forma de contornar estes obstáculos (de uma forma saudável, de preferência). E, já agora, não deixem que ninguém, mas mesmo ninguém, vos faça sentir culpados (há sempre uns seres moralistas e totalmente perfeitos de plantão). Que tal arranjar um hobbie? Exercício físico, leitura, artesanato, culinária, seja o que for...vão experimentando... podem descobrir novos talentos e fazer novas amizades... não vale desistir à primeira! E, quem sabe se um dia, nas muitas voltas que a vida dá, não encontram(os) no tal hobbie a saída para essa crise?

Obrigada corredores anónimos!

Hoje de manhã, quase de madrugada, vi algumas pessoas a correrem (por prazer, presumo, já que não me parecia que estivessem a ser perseguidas) no parque em frente à minha casa. Estava um frio de rachar e o céu nublado, mas aquelas alminhas lá iam, alegremente trotando,  ladeira abaixo. Que disciplina! Que inveja desta disciplina! Quando penso nisso sinto-me uma espécie de lesma, daquelas bem anafadinhas (por devorarem chocolate com menos de 70% de cacau). Eu até estava a portar-me muito bem... foi só a partir de Janeiro que as coisas começaram a descambar: um dia chove, noutro faz frio, agora são os planetas que estão mal alinhados and so on. E assim, lentamente, comecei a deixar as caminhadas (que até já ia intercalando com uns segundos de corrida) e a faltar a algumas aulas de grupo no ginásio (claro que, algumas vezes, tenho que faltar por motivos profissionais... por mais que me esforce, ainda não consigo estar em dois sítios ao mesmo tempo). Pois bem, hoje, sentindo-me inspirada pela disciplina (ou masoquismo) destes atletas anónimos (obrigada amigos) declaro a minha firme intenção de não me deixar vencer pela preguiça  (inimigo número um destas resoluções). E recomeço já hoje, com uma bela aula de zumba! Vamos a isto!


sábado, 22 de fevereiro de 2014

Ínclita Geração

"Era feita de luzes e de sombras. O pintor flamengo Van Eyck havia entendido a sua essência como ninguém e pintado as linhas do seu rosto e o seu caráter, em dois quadros distintos, para mostrar ao noivo Philippe, Duque de Borgonha. Um feito de luzes, outro feito de sombras."

Impressões
A princesa Isabel foi a única filha da rainha Filipa de Lencastre e, como tal, sempre achou que era seu dever manter a harmonia na família, tal como a sua mãe tinha feito.  A ambição dos seus irmãos e meio-irmão, bem como as intrigas urdidas pelas suas cunhadas, tornaram esta sua tarefa quase impossível. No entanto, nem mesmo a distância a afastou dos problemas de Portugal e, com uma rede de espiões estrategicamente colocados e fortes aliados nas várias cortes, Isabel conseguia estar a par do que se passava e até manipular alguns "cordelinhos". Na minha opinião, Isabel teria dado uma excelente rainha de Portugal pois possuía tenacidade, inteligência, sentido prático e excelentes competências diplomáticas. Estas qualidades mantiveram a problemática Borgonha em relativa segurança em relação às ameaças Francesa e Inglesa e contribuíram também, para o seu desenvolvimento social e económico. Com o seu apurado sentido de estética e a riqueza de recursos de que o ducado dispunha, Isabel criava as modas (modelos, enfeites e até cores) que as outras cortes tentavam imitar. E esta einh?

domingo, 16 de fevereiro de 2014

E é assim...

...  que a minha prima Letícia (7 anos) me vê!
Adorei! Já vi que temos artista na família!

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

A medida da felicidade...

pode ser difícil de definir... exceto quando se trata de chocolate! Segundo os entendidos, podemos comer um a dois quadradinhos por dia. MAS, quem é que decide o tamanho dos tais quadradinhos? É que se for eu a escolher... bem, nem é preciso dizer nada, pois não? Na verdade, podemos comer cerca de 20g desta maravilha por dia (chocolate com mais de 70% de cacau, é claro!). Yes, we can!


domingo, 9 de fevereiro de 2014

Filmes/Séries: Blue Bloods

Gostei desta série. Cada episódio trata um assunto diferente. Assim, não temos que esperar pelos próximos dois mil episódios para conhecer o desfecho da história. Por outro lado, as situações retratadas não são demasiado violentas (okay, é uma série policial e, por isso, tem sempre algumas cenas pesadotas), isto é, retrata a realidade (com alguma cosmética certamente) mas sem cair (demasiado) no exagero. 
Como só vi a terceira temporada, tive alguma dificuldade (no início) em perceber algumas coisas. Sei que a quarta temporada já estreou no país de origem. Resta esperar que não leve muito tempo a chegar cá.

Uma doce companhia!

Nesta foto só falta o livro (fica para depois).

"Para os jovens...

a vida é doce mesmo sem chocolate. Os mais velhos não deveriam privar-se dele." (Ruth Gottberg)  
Ofereci a mim mesma estes magníficos chocolates. Devo dizer que nunca comi um chocolate tão bom (e tão caro, já agora).
 Este livro, presente de aniversário, contém receitas deliciosas (pelo menos, é o que se infere pelas fotos). Será que tenho habilidade para confecionar algumas destas maravilhas? Depois logo mostro (se tiver coragem).

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Felicidade é...

... receber, logo às 9:00 da "madrugada", telefonemas da mãe, pai e irmã a dar os parabéns a esta DoidaPorLivros e passar o dia na feira do chocolate, entre workshops e visitas às várias banquinhas! Não sei se já disse, mas sou viciada em chocolate e hoje tive a oportunidade de aprender um pouco mais sobre este alimento. Quando bem escolhido e consumido da forma adequada, o chocolate é uma mais valia na nossa dieta. Adorei!!!!!!!